quinta-feira, 3 de maio de 2012

Terapia, análise, psiquiatra, psicanalista... diferenças, semelhanças


Terapia, análise, psiquiatra, psicanalista... diferenças, semelhanças...

       Esta postagem visa orientar a todos que desejam saber a diferença, entre o terapeuta, o psicologo, o psicanalista, o psiquiatra. 
       Há, no meio leigo, muitas dúvidas sobre as diferenças que existem entre terapeuta, psicólogo, psicanalista, psiquiatra, terapia, análise... essas coisas.
       Hoje em dia, chama-se terapeuta aquele que fez qualquer formação acadêmica (mais comumente na área de saúde ou assistência social) e depois fez um curso de pós graduação especializando-se em algum tipo de terapia, como por exemplo terapia de casais, hipnoterapia, etc.
Chama-se psicólogo aquele que fez uma faculdade de Psicologia e se filia a um conselho regional dos psicólogos que orienta e dá diretrizes para sua atuação. O psicólogo, se quiser atuar em consultório, pode se especializar em algum tipo de terapia e ser um psicólogo dito clínico e terapeuta.
   O psicanalista pode ter feito praticamente qualquer graduação (inclusive Psicologia, então ele será psicólogo e psicanalista), contanto que depois ele faça uma formação em Psicanálise, faça sua análise pessoal, ou seja, tratar-se com um psicanalista, e faça supervisão de seus casos com um analista (ou psicanalista, é a mesma coisa) mais experiente.
     O psiquiatra fez medicina e residência em Psiquiatria, ou seja, é um médico psiquiatra.
Todo tratamento com quaisquer um deste profissionais vai se configurar como uma terapia, por seus efeitos pretensamente terapêuticos. No entanto a terapia feita com um psicanalista, irá se chamar análise.
    Agora, tratando mais deste termo análise, significa exatamente desdobrar os sentidos e significados, esmiuçar os afetos e os desejos, analisar, o contrário de sintetizar...
      É muito comum que psiquiatras e psicólogos recorram à Psicanálise para auxiliá=los em suas clínicas, pois a Psicanálise oferece uma técnica que permite um aprofundamento no sintoma, que muitas vezes é o meio que mais pode se tornar fértil na tentativa de eliminação deste.

Fonte: 
blog: Psicanalise e Sexualidade, postagem de 

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