sábado, 11 de dezembro de 2021

Sentimento de culpa


Que é o sentimento de culpa? Como ele aparece? como lidar com ele? Como evitá-lo?

Essas são algumas perguntas que normalmente são feitas. Esse artigo tem como objetivo tentar responder as essas perguntas. a partir do conceito ado pela psicanálise. 

Quem nunca se sentiu culpado por alguma coisa, que fez ou deixou de fazer, ou mesmo que pensou?

A psicanálise explica a culpa como um sentimento emocional que está intimamente relacionado ao remorso e ocorre quando uma pessoa acredita, ou percebe que comprometeu seus próprios padrões de conduta.

Este é um sentimento normal, que todo mundo já experimentou em algum momento na vida, de diferentes formas. Porém, quando esse sentimento persiste de forma exagerada, pode desencadear pensamentos não funcionais e paralisar a vida da pessoa. 

Como aparece o sentimento de culpa

Primeiramente é importante entender, que: ninguém nasce com sentimento de culpa. Ele aprece no decorrer da nossa existência, ele é construído socialmente, e surge a partir da relação com outras pessoas e seres vivos, e está ligado ao desejo de ser perfeito.

Como lidar com esse sentimento

Entenda, que o sentimento de culpa pode trazer algo de positivo, desde que venha acompanhado de algum aprendizado. E para isso é preciso enfrentar os desafios, os medos, assumir a responsabilidade (em lugar do peso da culpa) e se permitir viver plenamente e desfrutar do bem-estar. “A maneira como pensamos sobre nós, os outros, a vida e o mundo acaba por tornar-se um hábito, por vezes, traduzido como traços da personalidade”, (Sonia Nogueira Pedreira, Psicóloga e terapeuta, diretora de Ética da UNAT (União Nacional de Analistas Transacionais))

Então como agir diante do sentimento de culpa? 

1º Ao surgir esses pensamentos que geram sentimentos de culpa, procure adotar novos pensamentos e comportamentos todos somos capazes de mudar crenças (disfuncionais) e transformar velhos hábitos e o jeito como enxergamos a nós, o mundo, melhorando muito os relacionamos. 

2º Busque identificar a decorrência da culpa: Quais pensamentos surgem? Em que situações? Como reage a eles? Quais as consequências? Isto vai permitir a ativação e a capacidade de pensar com lógica, conseguindo avaliar a situação e as probabilidades;

3º Não transfira a culpa para os demais. Assuma a responsabilidade que lhe cabe e busque soluções;

4º Evite que o pessimismo se instale em sua vida;

5º Mantenha sua autoconfiança e busque ser otimista. Seja realista;

6º Aprenda e lidar com os erros como algo da condição humana. Veja-os como oportunidade de crescer;

7º Busque ajuda de um profissional especializado sempre que necessário.

Quando se torna preocupante

Como foi dito, o sentimento de culpa é normal, em todos nós. mas torna-se preocupante quando não conseguimos administrar o sentimento de culpa, quando a pessoa fica pensando o tempo todo e quanto mais fica remoendo, mais aprisionado fica nesse círculo vicioso, a pessoa passa a  sentir raiva dela mesma, sente culpa, vergonha e remorso e, consequentemente, termina por paralisar-se, comprometendo toda a sua vida.

Sintomas comuns:

Não é regra, mas geralmente a pessoa que sente culpa, se queixa de:

• Remorsos

• Diálogos internos de autoacusação, e se vê como uma pessoa indigna

• Insônia, pavor noturno, pesadelos

• Mau humor, ansiedade, angústia

Também podem ocorrer sintomas psicossomáticos que afetam o sistema digestivo, cardiorrespiratório e a pele.

Já os sinais clínicos mais comuns são batimento descompassado do coração, alterações da pressão arterial, quadro de psoríase, dermatites, herpes etc.

E pode haver sinais comportamentais: comprar, comer e beber de forma compulsiva, sedentarismo, agitação, autossabotagem, pensamentos e comportamentos autodestrutivos (automutilação e até mesmo ideação de suicídio), e ocorrência de acidentes evitáveis (por imprudência, Imperícia ou negligência).

Quando procurar ajuda

Se você leitor está passando por isso, se esses sintomas estão presentes em sua vida é hora de você procurar um profissional. Procure ajuda, não guarde esses sentimentos.  

O momento ideal para procurar ajuda é quando a culpa é desproporcional aos acontecimentos, é persistente, interferindo na vida pessoal, familiar, social, acadêmica e/ou profissional, afetando a autoestima e a saúde.

No caso de muita dor emocional, quando a culpa pode paralisar, desencadear comportamentos agressivos, de autosabotagem e até mesmo autodestrutivos, é imprescindível o auxílio de um profissional especializado, com uma orientação adequada para converter tudo isso em um processo de aprendizado e de novas perspectivas”, 

Tem origem na infância

Segundo os psicoterapeutas, o sentimento de culpa é desenvolvido a partir das relações que estabelecemos na infância com pais, professores, cuidadores, irmãos, amigos e outras pessoas que convivemos. Enquanto somos crianças, e totalmente dependentes de adultos, vivemos a necessidade de cumprir com as expectativas delas. E o modo como cometemos os erros na infância (por vezes, naturais para a idade) é vivenciado e vai influenciar nossa personalidade, e o modo como lidaremos com a culpa.

O grupo mais suscetível a esse sentimento

De acordo com um estudo da Universidade de Reading (Inglaterra) as mulheres tendem a se sentir mais culpadas que os homens e, isso é fácil de entender, levando em consideração o processo social no qual ainda cabe muito mais às mulheres a educação doméstica e orientação dos filhos, além de cada vez mais as mulheres estarem inseridas e convocadas a assumir novos papeis profissionais para a manutenção das despesas familiares. “Quantas mães se sentem culpadas ao se darem conta de que os filhos estão crescendo e não conseguem acompanhar este momento por conta de afazeres que precisam assumir?”.

Outro aspecto que mostra o perfil feminino no sentimento de culpa se reflete nos inúmeros casos clínicos de mulheres que sofreram abuso sexual e ainda acreditam que foram as culpadas e merecedoras de tal situação. “Sem contar os outros tipos de abuso sofridos por elas, quando vão buscar ajuda e, em lugar disso, são desrespeitadas e não acolhidas”. 


Livros que ajudam

A psicóloga Sonia nogueira Pereira, indica três livros que ela considera positivos para entendimento e aplicação das dicas e orientações que os autores compartilham:

“Antes de partir: Os 5 principais arrependimentos que as pessoas têm antes de morrer”best seller da escritora australiana Bronie Ware; “As cinco linguagens do perdão” de Gary Chapman e Jennifer M. Thomas; e “Como ser firme sem ser agressivo: os 10 passos para a Assertividade” (2019), último lançamento dos autores Antônio Pedreira e Sonia Nogueira Pedreira.


Fonte: pesquisa feita no site: revistaabm.com.br/artigos/sentimento-de-culpa-entenda-melhor-saiba-como-lidar-e-evite-mais-dor




quinta-feira, 11 de março de 2021

Hiperatividade

TDAH – Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade 

Seu filho é hiperativo? Muitos pais, de brincadeira, associam a grande quantidade de energia de seus filhos pequenos à hiperatividade. Enquanto a criança está crescendo, múltiplas partes de seu corpo estão se desenvolvendo. A habilidade de administrar emoções é apenas adquirida por completo por volta dos 12 anos e, ainda assim, a criança entra na adolescência com dificuldade para entender o que sente. Por isso, crianças costumam apresentar comportamentos inusitados que ora causam boas gargalhadas nos mais velhos. Mas será que você consegue distinguir o Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) da vivacidade natural das crianças? Os sintomas não se limitam apenas a hiperatividade. Há outros fatores que devem estar presentes para resultar em um diagnóstico.  

O que é TDAH? 

 O Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade é um transtorno neurobiológico caracterizado pela desatenção extrema, desorganização, comportamento impulsivo, inquietude, entre outros. Geralmente, os sintomas se manifestam antes dos sete anos. Aliás, é estimado que 5% dos adultos tenham TDAH. 

Por mais que as pessoas estejam falando mais e mais sobre este transtorno, pois geralmente interfere no rendimento escolar dos filhos, ainda é comum encontrar adultos que foram diagnosticados tardiamente. Muitas vezes, não sabiam que eram hiperativos. Ademais, outro cenário comum é a falta de conhecimento dos pais em relação ao transtorno. 

Os sintomas do TDAH podem ser facilmente confundidos com má criação, mania, ansiedade ou medo. Às vezes, os pais podem brigar com o filho por expressar comportamentos desagradáveis, mas não compreendem que ele não consegue controlá-los. Em qualquer transtorno, quanto mais rápido for o diagnóstico mais eficiente é o tratamento. Ou seja, pais, tutores, familiares e professores devem estar atentos ao comportamento da criança para identificar possíveis sintomas de TDAH. 

  Sinais típicos da hiperatividade 

 Para identificar se seu filho é hiperativo ou não, é preciso prestar atenção redobrada aos seus comportamentos e manias. Eles podem passar batido pelos pais que, atarefados e cheios de preocupações, não possuem tempo de vigiar as crianças por 24 horas. É um cenário extremamente comum na sociedade moderna. 

  Desempenho escolar ruim 
 O fator que costuma alertar os pais é a súbita queda do desempenho escolar. É possível também que a criança nunca tenha tido uma performance como a dos colegas de turma. Em vez de exigir mais do filho, os pais devem procurar compreender as suas limitações e dificuldades. Se estas estão relacionados à apenas uma matéria ou atividade ou se estendem-se para as demais esferas da vida escolar da criança. 
 
  Desatenção 
 A criança se distrai facilmente. É só aparecer um brinquedo novo, uma atividade diferente ou algum barulho um pouco alto que a concentração se esvai. Ela simplesmente para de ouvir você para ocupar a mente com outra coisa. Consequentemente, a desatenção também aparece na hora de fazer as tarefas da escola ou concluir afazeres domésticos simples. 

  Agitação incontrolável 
 O hiperativo não consegue permanecer quieto. Ele corre, anda pelo cômodo, mexe nos objetos ao seu redor e fala sem parar, tudo para conter a necessidade de estar sempre ocupando-se com algo. A criança nunca parece se cansar de suas artimanhas e demanda constante atenção dos pais. As pessoas costumeiramente confundem essa agitação com má criação, reprimindo a criança com sermões. 
 
  Tagarelice 
 A criança fala, fala e fala, interrompendo conversas com frequência. A fala excessiva acontece porque ela procura verbalizar seus pensamentos assim que possível para que ela mesma consiga compreendê-los. Caso contrário, pode até esquecer o que ia dizer ou do assunto principal. 

  Distração 
 Quebrar ou derrubar objetos por acidente é outro indicativo de TDAH. Com a cabeça no mundo da lua, a criança perde um pouco da percepção do ambiente e acaba ganhando fama de desastrada. Na verdade, ela tem dificuldade para identificar todos os detalhes (objetos, móveis, pilares, degraus) de seus arredores. Neste caso, a criança também pode apresentar machucados arroxeados no corpo por bater acidentalmente em objetos e móveis. 
 
  Dificuldade de compreender instruções 
 Se seu filho não entende as suas orientações da primeira nem da segunda e terceira vez, é provável que ele seja hiperativo. A criança com TDAH não conclui ou não executa tarefas da forma indicada não porque é preguiçosa ou está com má vontade, mas, sim, porque não conseguiu compreender a totalidade do que foi falado. 

  Ansiedade 
 A ansiedade, neste contexto, é passageira. Incapaz de se acalmar, a criança acaba atropelando os amiguinhos e colegas. Se atravessa nas brincadeiras, responde as perguntas feitas pelos professores a outros colegas, e não aguenta esperar a sua vez em filas ou para realizar atividades escolares. Este sintoma também pode ser mal interpretado pelos demais, já que passam a rotular o seu filho de inconveniente. 

  Impulsividade Este sintoma pode até mesmo ser perigoso, pois a criança pode fazer alguma coisa perigosa sem pensar nas consequências. Brincadeiras simples podem sair do controle e causar machucados ou ferimentos. 

  O diagnóstico 

 Para você sanar as suspeitas de que seu filho possa ser hiperativo, existem alguns critérios os quais devem ser levados em consideração. 

O primeiro é que os sintomas devem se repetir com certa frequência e não apenas uma vez ou outra. Diversas crianças têm dificuldade na escola. Algumas acham uma matéria mais difícil do que as outras e precisam de tutoria particular para ter as mesmas notas que os colegas. É quando esta dificuldade atinge diversas (ou todas) as matérias de forma generalizada que os pais devem se preocupar. 

O TDAH pode variar de leve para grave, portanto, cabe aos pais ficarem atentos para a intensidade dos sintomas e relatarem suas observações para um profissional. Como o diagnóstico pode ser confundido com comportamentos típicos da criança, a análise comportamental pode levar tempo. Esta cautela é necessária para fazer o diagnóstico corretamente. Existe também uma diferença na manifestação de sintomas em meninos e meninas. Normalmente, é mais fácil diagnosticar os meninos por conta da hiperatividade que apresentam logo nos primeiros anos de vida. Já as meninas sofrem mais com o déficit de atenção. 

É mais fácil perceber o TDAH nelas quando ingressam na escola, pois passam a dar sinais que não compreendem o conteúdo da mesma forma que os colegas de turma. 

  TDAH na escola 

Como seu filho passa a maior parte de seu tempo na creche ou na escola, é necessário pensar nos efeitos deste ambiente em sua saúde mental. Na escola, a criança pode ser tratada como a bagunceira ou rebelde da turma devido a impulsividade. Além de que também pode ser rotulada de preguiçosa por tirar notas ruins e entregar atividades mal feitas. Por desconhecerem o que é hiperatividade, os professores acabam reagindo com sermões, ameaças de punição (sair de sala, suspensão) e chamando os pais na escola para conversar. 

A criança com TDAH também pode, sem querer, causar inconveniências para os seus colegas de classe. Aos poucos, eles começam a se afastar para evitar a convivência. A rejeição ou dificuldade para se entrosar afeta a confiança da criança, deixando-a frustrada. Seguir as regras da escola e padrões sociais de comportamento pode ser estressante para o hiperativo. Ele não consegue obedecer ou interpretar ordens com facilidade. Assim, passa a ser visto como o “aluno problema” pelos professores. 

A maioria das escolas, infelizmente, ainda tem docentes despreparados para lidar com alunos com TDAH. A tarefa de ficar de olho e acompanhar a vida escolar dos filhos de perto para que o transtorno possa ser identificado com vantajosa rapidez é dos pais. Participar ativamente na vida do seu filho garante que ele não sofrerá com professores despreparados para lidar com crianças hiperativas. 

  Tratamento do TDAH 

 Como tratar o TDAH? Existem maneiras de tornar o meu filho menos hiperativo? O tratamento do transtorno é medicamentoso, ou seja, é feito através de remédios indicados pelo psiquiatra. Os fármacos (antidepressivos, ansiolíticos, entre outros) reduzem a agitação e a impulsividade. Dessa forma, a criança consegue levar uma vida mais tranquila e melhorar as suas interações sociais. 

A psicoterapia também é essencial para o tratamento do TDAH. 
A abordagem cognitivo-comportamental demonstrou-se ter os melhores resultados. É focada em mudanças comportamentais através da inserção de hábitos mais saudáveis na vida cotidiana do paciente. A criança, então, tem maiores possibilidades de enfrentar as dificuldades causadas pelo transtorno. Novamente, a presença dos pais é essencial. É o papel deles apoiar a criança durante todo o tratamento, inclusive quando o filho colocar em prática os ensinamentos da terapia e fizer os enfrentamentos. 

A família pode modificar hábitos simples para colaborar com o tratamento de TDAH, como providenciar uma alimentação balanceada, estimular a realização de atividades físicas e criar horários regulares para formar uma rotina para o filho. Crianças hiperativas não gostam de imprevisibilidade. No entanto, essas atividades são complementares. O tratamento com medicamentos é indispensável.

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2021

As fases da infância - Freud

 


A infância é o período de formação do indivíduo e de construção da personalidade. Baseando-se nisso, Freud dividiu a infância em etapas, de acordo com o desenvolvimento de cada fase.

De acordo com Freud, as crianças passam por cinco fases de desenvolvimento:

I – A fase oral

Tem início no nascimento, Freud afirma que nessa fase o desenvolvimento de uma criança se concentra na região oral. Tendo como principal foco a amamentação da mãe, o bebê obtém prazer no momento da sucção e sente satisfação com a nutrição proporcionada pelo ato.

II – A fase anal

Acontece após a criança receber orientações sobre higiene íntima, então ela desenvolve uma obsessão com a região anal e o ato de brincar com as próprias fezes. Freud afirmava que a criança vê esta fase como uma forma de se orgulhar das suas "criações", o que levaria à personalidade "anal expulsiva". A criança poderia também propositadamente reter seu sistema digestivo como forma de confrontar os pais, o que levaria à personalidade "anal retentiva"

III – A fase fálica

De acordo com o pai da Psicanálise, a fase fálica é a mais crucial para o desenvolvimento sexual na vida de uma criança. Ela se concentra nos órgãos genitais e o complexo de Édipo surgiria. Para um homem, a energia sexual é canalizada no amor por sua mãe, levando a sentimentos de inveja (às vezes violentos) contra o pai.

IV – O período de latência

Freud dizia que o período de latência no desenvolvimento da criança não é um período psicossexual, mas sim uma fase de desejos inconscientes reprimidos. Neste período, a criança já superou o complexo da fase fálica e, embora desejos e impulsos sexuais possam ainda existir, eles são expressos de forma assexuada em atividades como amizades, estudos ou esportes, até o começo da puberdade.

V- A fase genital

Segundo Freud, na fase genital, a criança mais uma vez volta a sua energia sexual para seus órgãos genitais e, portanto, em direção às relações amorosas. Neste momento, meninos e meninas estão ambos conscientes de suas identidades sexuais distintas e começam a buscar formas de satisfazer suas necessidades eróticas e interpessoais.

quinta-feira, 3 de setembro de 2020

SETEMBRO AMARELO

 

A campanha Setembro Amarelo® salva vidas! 

Esta campanha foi criada desde 2014, quando a Associação Brasileira de Psiquiatria – ABP, 

em parceria com o Conselho Federal de Medicina – CFM, organiza nacionalmente o 

Setembro Amarelo®. 

O dia 10 deste mês é, oficialmente, o Dia Mundial de Prevenção ao Suicídio, mas a campanha 

acontece durante todo o ano.

Segundo pesquisas, são registrados cerca de 12 mil suicídios todos os anos no Brasil e mais de 

01 milhão no mundo. 

Cerca de 96,8% dos casos de suicídio estavam relacionados a transtornos mentais

Em primeiro lugar está a depressão, seguida do transtorno bipolar e abuso de substâncias.

Com o objetivo de prevenir e reduzir estes números estamos envolvidos com a campanha 

Setembro amarelo.

Participe conosco, divulgue a campanha entre os seus amigos e nos ajude a salvar vidas!


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Maiores informações sobre essa campanha, você encontra no site: 

https://www.setembroamarelo.com/